10 coisas que deve saber sobre o Whiskey Monkey Shoulder

 

 

 

 

Lançado em 2005 e criado para máxima acessibilidade, Monkey Shoulder é um uísque misturado favorito dos fãs. E caso você esteja se perguntando, não, não é para consumo de macacos (embora presumamos que eles gostariam tanto quanto nós).

A marca escocesa de whisky de malte não se leva muito a sério e teve sucesso em levar o whisky escocês a uma geração mais jovem de apreciadores. Com sede de mais? Leia mais 10 fatos que você deve saber sobre o Monkey Shoulder.

É FEITO PARA SER MISTURADO.

Ao contrário de muitas marcas de whisky, que são feitas para ser bebidas puras ou com gelo, Monkey Shoulder foi projetado como um espírito de mistura. Pode ser transformado em um delicioso whisky de gengibre ou em um “preguiçoso” Old Fashioned, e a marca ainda afirma ser um ótimo substituto para o rum em um clássico à beira da piscina.

 

É TUDO SOBRE ESSA MISTURA.

Alguns profissionais de bebidas torcem o nariz para um whisky misturado. Mas, ao contrário da maioria dos whiskys misturados, que são combinações de malte e whisky de grão, o Monkey Shoulder é feito com cem por cento puro malte.

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O NÚMERO 27 TEM UM SIGNIFICADO INESPERADO.

O Monkey Shoulder já foi feito exclusivamente de uma mistura de três respeitados whiskies de single malte: Balvenie, Kininvie e Glenfiddich. Conforme a demanda cresceu, a marca introduziu outros whiskys no blend, com três single-malts ainda compondo o blend para cada lote. O blend utiliza nove tonéis para cada single malte. Portanto, a mistura é rotulada como “Lote 27”.

NENHUM MACACO FOI PREJUDICADO A FAZER-SE ESTE WHISKY.

Quer saber de onde Monkey Shoulder obtém seu nome único? Nós também. De acordo com Monkey Shoulder, o nome é inspirado no tradicional processo de destilação do whisky de malte, no qual a cevada maltada era misturada à mão com pás. Esse processo trabalhoso costumava causar lesões no ombro dos trabalhadores, fazendo com que seus braços caíssem como os de um macaco. Esta lesão foi, portanto, apelidada de “ombro de macaco” – a inspiração para o nome de Monkey Shoulder.

VOCÊ PROVAVELMENTE CONHECE SEUS IRMÃOS.

Como diz o ditado, você pode dizer muito sobre uma pessoa pela empresa que ela mantém. Os espíritos não são diferentes. Felizmente, Monkey Shoulder tem alguns amigos respeitados. A marca é feita pela mesma família que está por detrás de alguns dos maiores nomes, William Grant & Sons. A empresa-mãe também fabrica Hendrick’s Gin, Glenfiddich Scotch e Tullamore D.E.W. Whisky irlandês.

MONKEY SHOULDER É UM FAVORITO DO BARMAN.

Acha que os profissionais só bebem single-malte? Pense de novo. Quando se trata de whisky escocês, os bartenders sempre listam o Monkey Shoulder como um favorito, chamando a marca de subestimada, versátil e de alta qualidade.

MONKEY SHOULDER É AMIGÁVEL PARA O BOLSO.

Ao contrário da crença popular, nem todos os Scotch vão falir sua conta no banco. Há muitas opções – a maioria single-malte – tão deliciosas quanto acessíveis. Por apenas cerca metade do preço de muitos outros banais. Podem-se preparar cocktails Monkey Shoulder diariamente.

 

MONKEY SHOULDER PODE SER APRECIADO SOLO.

 

Por mais que gostem de agitar o Monkey Shoulder em cocktails e mixologias, bartenders e críticos concordam que o whiskey misturado também é delicioso, puro e com gelo – algo único por um preço tão baixo. Os profissionais das bebidas comentam consistentemente sobre o sabor suave, a riqueza e a complexidade do whisky.

MONKEY SHOULDER FOI UMA EXCURSÃO.

No clássico estilo de estrela do rock, Monkey Shoulder saiu na estrada, viajando pelo país para dar às pessoas o que elas queriam: muita bebida. Em 2018, a marca alistou um caminhão coberto com um shaker gigante – chamado de “Monkey Mixer” – para dirigir pelos 50 estados com a missão de redefinir o papel do Scotch na indústria de cocktails. Embora o uísque muitas vezes possa ser levado a sério, a marca usou essa manobra para mostrar aos apreciadores que não há problema em se divertir um pouco com seus espíritos.

BEBIDAS NÃO SÃO AS ÚNICAS MISTURAS DE MONKEY SHOULDER

Claro, Monkey Shoulder se mistura em ótimos cocktails. Mas, como muitos outros produtos e eventos voltados para a geração do milênio, Monkey Shoulder também contou com a ajuda de um DJ. A DJ Format criou playlists com o tema Monkey Shoulder, feitas especificamente para cocktails, todas disponíveis no MixCloud.

 

Texto: KATIE BROWN
ilustração: DANIELLE GRINBERGcktails

 

Alvaianas conquista o 1º prémio com o Côto de Sant’Ana que é  produzido pela quinta melgacense Alvaianas e foi o vencedor do XIII Concurso de Vinhos Verdes de Ponte de Lima na categoria Vinho Verde Regional Minho Tinto.

O concurso integra o programa da Festa do Vinho Verde e dos Produtos Regionais de Ponte de Lima, que completou em 2015 a sua 25ª edição. O Vinhão do produtor José António Rodrigues, cuja quinta é também conhecida pelos alvarinhos biológicos, superou-se e este ano, ficando à frente dos tintos Vinhão da Quinta do Formigueiro (Arcos de Valdevez) e Quinta de Curvos (Braga). O resultado não colheu de surpresa o produtor, que já tinha recebido medalhas pelo “equilibrado” néctar das suas vinhas e desta colheita em particular.

“Há quatro anos que tenho participado e este é o terceiro prémio que recebo”, nota o produtor, que se vê alcançar o lugar maior no pódio depois de dois anos a conquistar o segundo lugar, neste concurso.

Antes desta, já na Vinho Verde Fest, em Braga, tinha premiado com prata este vinho tinto, mas o produtor não deixa de salientar as qualidades desafiadoras do produto, mesmo fora do solar onde geralmente reúne melhores condições. “Reconheço que Ponte da Barca e Ponte de Lima tem qualidades excelentes para o Vinhão, com condições que lhe dão mais cor e acidez que o nosso, mas este vinho saiu- nos excelente, com os aromas típicos da casta vinhão e acidez no ponto ideal”, refere José António.

O equilíbrio entre a acidez, teor alcoólico e a cor são os pontos fortes de um vinho que abre o precedente aos tintos de Melgaço, colocando em lugares de topo as castas mais exigentes em termos de condições edafoclimáticas para revelarem a sua excepcionalidade e que, no caso do Vinhão, são tradicionalmente atribuídas aos Vales do Vez e Lima.

Categorias e resultados:

Categoria – Vinho Verde / Regional Minho de Casta Loureiro

1º Prémio – Adega Ponte da Barca Loureiro Grande escolha (Adega Cooperativa de Ponte da Barca, C.R.L.)

2o Prémio – Quinta do Minho (Quinta do Minho, Agricultura e Turismo S.A.)

Menção honrosa – Quinta de Curvos Loureiro (Quinta de Curvos Sociedade Agrícola S.A.)

Categoria – Vinho Verde / Regional Minho Branco

1º Prémio – Estreia (Adega Cooperativa de Ponte da Barca, C.R.L.)

2º Prémio – Socalcos do Bouro (Corina Maria Pereira Antunes Almeida)

Menção honrosa – Portal do Fidalgo (PROVAM – Produtores de Vinhos Alvarinho de Monção, LDA)

Categoria – Vinho Verde / Regional Minho Tinto

1º Prémio – Côto de Sant’Ana Vinhão (Alvaianas, LDA)

2º Prémio – Quinta do Formigueiro Vinhão (António Pedro Guimarães Fernandes Ponte)

Menção honrosa – Curvos Vinhão (Quinta de Curvos Sociedade Agrícola S.A.)

Distribuido por Cloud Alchemy

Vinho Alvaianas

O concurso, aberto a todos os Vinhos Verdes Alvarinhos da sub-região de Melgaço e Monção, provenientes exclusivamente de uvas da casta Alvarinho, da colheita de 2009, contou com a participação de 17 marcas. A avaliação dos vinhos foi feita pelo método de prova cega, ou seja, as garrafas com as amostras foram tapadas de forma a que o provador desconhecesse o vinho que estava a avaliar. Cada jurado apreciou as propriedades organolépticas individuais dos vinhos, nomeadamente no que respeita ao seu aspecto, aroma e sabor.

No final da prova, e após a soma da pontuação do júri, verificou-se que o vencedor foi o vinho Quinta de Alvaianas , produzido por José António Alves Rodrigues. Este produtor possui um total de 4 hac da casta Alvarinho. O vinho vencedor saiu de um lote de vinho biológico, produção própria da quinta, localizada na freguesia de Paços, concelho de Melgaço.

QUINTA DE ALVAIANAS VENCE CONCURSO DE VINHO ALVARINHO

Prova dos Vinhos

O segundo lugar foi para o vinho para a marca “Casa de Canhotos” produzido por Fernando Rodrigues, da freguesia de Penso, concelho de Melgaço.
O vinho “Terras da Aldeia”, produzido por Otília do Rosário Lourenço, na freguesia de Paderne ficou classificado em terceiro lugar.
Pelas 18.00 horas foram  entregues os prémios, aos três melhores classificados, pelo Presidente da Câmara Municipal de Melgaço e vereadores,  seguindo-se um “Alvarinho de Honra” com provas dos vinhos a concurso.
Para além do Concurso do Vinho Alvarinho, a Festa complementa-se com os expositores e venda de vinhos, de artesanato e de livros, animação pelas ruas da vila,  mostras de cantares, danças e trajes tradicionais, e, por último, variados espectáculos musicais.

 

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